Gestão Ambiental e dos Gases do Efeito Estufa
Trabalhamos para uma gestão ambiental adequada à gestão do seu empreendimento
Nossos Serviços
Identificação, Planejamento e Condução de processos de regularização ambiental.
Resultado! Menos tempo e menos custos para a regularização ambiental de um empreendimento.
Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA)
Estudo Ambiental Simplificado (EAS)
Relatório Ambiental Prévio (RAP)
Planos de Controle Ambiental (PBA e PCA)
Inventários Florestais
Cuidado! Esteja certo de fazer o que for necessário e da maneira correta.
Assessoria para se inserir no mercado
Inventário de Gases de Efeito Estufa
Projetos de Redução de Gases de Efeito Estufa
Projetos de Geração de Créditos de Carbono
Assessoria para a Comercialização de Créditos de Carbono
Dica! O Mercado de carbono é algo que já acontece e que logo
“baterá à sua porta”
F.A.Q.
Principais questionamentos:
Gestão Ambiental
A gestão ambiental se configura em obrigações e estratégias voltadas para evitar e minimizar os impactos ambientais de atividades e empreendimentos, havendo relação processual entre órgãos governamentais e empresas. O objetivo é garantir que as ações (ou atividades) sejam realizadas de maneira sustentável, minimizando potenciais danos ao meio ambiente, promovendo a conservação dos recursos naturais e garantir o uso responsável dos recursos e contribuir para o desenvolvimento sustentável.
A execução da gestão ambiental é da empresa ou organização responsável pelo empreendimento. Nesse contexto há o lado governamental que regulamenta, licencia e fiscaliza.
Licenciamento Ambiental
É um processo administrativo conduzido por órgãos governamentais (Federal, Estadual e Municipal), no qual, após processo específico, uma autorização é concedida para empreendimentos ou atividades que possam impactar o meio ambiente.
Licença Prévia (ou Licença Ambiental Prévia) concedida antes da implantação do empreendimento. Licença de Instalação (ou Licença Ambiental de Instalação) que autoriza a implantação do empreendimento. Licença de Operação (ou Licença Ambiental de Operação) onde é permitido a operação regular do empreendimento. Também existem autorizações ambientais específicas, como Autorização de Supressão de Vegetação.
As etapas são: 1º A solicitação da licença, momento que se apresentam estudos ambientais, projetos e documentos pertinentes ao tipo da licença; 2º Análise técnica, momento que o órgão ambiental avalia toda a documentação apresentada; 3º Emissão da licença, momento em que o empreendedor recebe a licença concedida e, consequentemente, os compromissos ambientais vinculados.
Podem ser aplicadas penalidade como multas e demolições, dentre outras penalidades. A depender do caso, regularização ambiental do empreendimento pode ser possível.
Podem ser aplicadas ponderações, como multas, suspensão temporária ou revogação da licença.
Gases do Efeito Estufa:
Os gases do efeito estufa são aqueles presentes na atmosfera que têm a capacidade de absorver e reemitir radiação infravermelha do sol, contribuindo para o aquecimento global e o aumento da temperatura média da Terra. O efeito estufa desempenha um papel natural na regulação da temperatura do planeta, contudo as atividades humanas têm ampliado esse fenômeno, levando à mudanças climáticas significativas.
Dióxido de Carbono (CO2): Mais abundante e amplamente reconhecido como o principal contribuinte para o efeito estufa. As principais fontes de C O2 são a queima de combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás natural) para energia e transporte, desmatamento e alterações no uso da terra.
Metano (CH4): Mais potente do que o CO2, embora seja menos abundante na atmosfera. Suas fontes incluem processos de decomposição orgânica em aterros sanitários, digestão de animais ruminantes, produção e transporte de combustíveis fósseis e vazamentos de gás natural.
Óxido Nitroso (N2O): Emitido principalmente pela agricultura, especialmente pela aplicação de fertilizantes sintéticos, e também pela queima de combustíveis fósseis e atividades industriais.
Gases Fluorados: Categoria inclui hidrofluorocarbonetos (HFCs), perfluorocarbonetos (PFCs) e hexafluoreto de enxofre (SF6). São utilizados em sistemas de refrigeração, ar condicionado e eletrônicos. Eles têm um alto potencial de aquecimento global, mas são emitidos em quantidades menores em comparação com outros gases.
Limitar o aquecimento global a níveis seguros. Isso é fundamental para evitar impactos severos no clima e no meio ambiente.
Existem vários acordos internacionais que buscam coordenar esforços globais para reduzir as emissões de gases do efeito estufa e limitar o aumento da temperatura global. O Acordo de Paris, por exemplo, estabelece metas e compromissos visando a limitação do aquecimento a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais.
Mercado de Carbono:
O mercado de carbono é um sistema de troca de direitos de emissão de gases de efeito estufa (GEE) que tem como objetivo reduzir a emissão desses gases na atmosfera, mitigando assim as mudanças climáticas.
Funciona como um mecanismo econômico que envolve a compra e venda de créditos de carbono, que representam uma quantidade específica de emissões de GEE. Uma tonelada de CO2 removida (ou deixada de ser emitida) equivale a um crédito de carbono. Para os outros gases do efeito estufa há a conversão (ou equivalência) a uma tonelada de CO2.
A participação no mercado de carbono pode variar de acordo com a regulamentação em vigor em cada país ou região e com os objetivos de redução de emissões estabelecidos. No Brasil está em processo de regulamentação de seu mercado de carbono, contudo o mercado voluntário é uma realidade.
Empresas e Corporações: Podem comprar créditos de carbono para compensar suas próprias emissões excedentes ou vender créditos gerados a partir de projetos de redução de emissões.
Governos: Governos nacionais e locais desempenham um papel importante no mercado de carbono, especialmente quando estabelecem regulamentações, metas de redução de emissões e sistemas de comércio de emissões.
Organizações Não Governamentais (ONGs): ONGs podem se envolver em projetos de redução de emissões e podem gerar créditos de carbono que podem ser vendidos no mercado.
Investidores e Especuladores: Investidores financeiros e especuladores podem comprar e vender créditos de carbono como parte de suas estratégias de investimento.
Consultorias e Empresas de Serviços Ambientais: Empresas de consultoria e empresas especializadas em serviços ambientais desempenham um papel na identificação, desenvolvimento e verificação de projetos de redução de emissões.
Indivíduos: Em alguns sistemas de mercado de carbono, os indivíduos também podem comprar créditos de carbono voluntariamente para compensar suas próprias emissões pessoais de GEE.
Bolsas de Valores e Plataformas de Negociação: Existem bolsas de valores e plataformas de negociação especializadas que facilitam a compra e venda de créditos de carbono.
Projeto de Redução de Emissões: Qualquer entidade que esteja envolvida em um projeto de redução de emissões, como a implementação de energia renovável, reflorestamento, eficiência energética ou redução de metano, pode gerar créditos de carbono que podem ser negociados no mercado.
Estamos comprometidos em encontrar soluções sob medida para sua empresa.
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